A revista Época publicou uma excelente mas triste matéria sobre um jovem de 16 anos que cometeu suicídio e o transmitiu via internet.
E o mais macabro nisso é que sua morte foi não apenas assistida, mas estimulada por internautas através de chats. E, como se vê na reportagem, este não é o primeiro caso. O texto diz, inclusive, que não era intenção de Vinínius, o rapaz, se matar e, sim, "fazer a dor passar".
Há na web sites que ensinam maneiras de se ceifar a própria vida e há gente doente o suficiente para estimular e "apreciar" o fato. Iniciei o post anterior ressaltando as inúmeras possibilidades da internet. O problema é que estas possibilidades podem ser boas ou más e que não são necessariamente novas, mas que ganharam uma nova dimensão através dos computadores. É como diz a matéria:
E o mesmo texto faz um alerta mais do que necessário aos pais: que os adolescentes que acessam a internet vivem hoje em dois mundos, e "os pais só os alcançam em um".
A matéria, em suas quatro páginas, detalha o "modus operandi" de como o jovem planejou e executou seu plano, inclusive com as orientações dos "amigos" internautas nos momentos finais.
A matéria, incluindo uma entrevista com o psicanalista do garoto pode ser acessada aqui (lembrando que no fim da página há links para as outras partes).
Mas não há como tocar neste assunto e tocar nas promessas de Deus para os seus escolhidos. Àqueles que se reconhecem como pecadores e incapazes de encontrarem a salvação sem a entrega pessoal a Cristo encontram muitas passagens de consolo na Bíblia. Mas isso fica para o próximo post.
E o mais macabro nisso é que sua morte foi não apenas assistida, mas estimulada por internautas através de chats. E, como se vê na reportagem, este não é o primeiro caso. O texto diz, inclusive, que não era intenção de Vinínius, o rapaz, se matar e, sim, "fazer a dor passar".
Há na web sites que ensinam maneiras de se ceifar a própria vida e há gente doente o suficiente para estimular e "apreciar" o fato. Iniciei o post anterior ressaltando as inúmeras possibilidades da internet. O problema é que estas possibilidades podem ser boas ou más e que não são necessariamente novas, mas que ganharam uma nova dimensão através dos computadores. É como diz a matéria:
No mundo virtual não há nenhuma perversão nova, apenas as velhas modalidades que já assombravam as ruas da realidade. A diferença é que, na internet, qualquer um pode exercer seu sadismo protegido pelo anonimato, na certeza da impunidade.
E o mesmo texto faz um alerta mais do que necessário aos pais: que os adolescentes que acessam a internet vivem hoje em dois mundos, e "os pais só os alcançam em um".
A matéria, em suas quatro páginas, detalha o "modus operandi" de como o jovem planejou e executou seu plano, inclusive com as orientações dos "amigos" internautas nos momentos finais.
A matéria, incluindo uma entrevista com o psicanalista do garoto pode ser acessada aqui (lembrando que no fim da página há links para as outras partes).
Mas não há como tocar neste assunto e tocar nas promessas de Deus para os seus escolhidos. Àqueles que se reconhecem como pecadores e incapazes de encontrarem a salvação sem a entrega pessoal a Cristo encontram muitas passagens de consolo na Bíblia. Mas isso fica para o próximo post.
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