Quem foi C. S. Lewis?
Clive Staples Lewis (1898-1963), natural de Belfast, Irlanda, foi um conhecido professor na Universidade de Oxford, durante 29 anos, e depois professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Educado na Igreja Anglicana, tornou-se ateu na adolescência. Depois duma intensa peregrinação espiritual, voltou à comunhão da Igreja em 1929. Para Christopher Mitchel, director do Wade Center, no Wheaton College, onde estão muitos dos escritos de Lewis, na sua autobiografia espiritual, “Surpreendido pela Alegria”, “Lewis gasta todo o livro para chegar ao teísmo, ‘desembrulhando-o’ cuidadosamente, mas o seu movimento em direcção a Cristo acontece em duas ou três frases. É tudo o que diz. Ao fim do dia, Lewis acreditou que no Cristianismo somos confrontados com uma pessoa a quem dizemos sim ou não... E isto é muito evangélico.” Este académico talentoso comunicou a fé cristã com clareza, imaginação, sem superficialidades. Nas palavras de Mitchel, “tinha um rara capacidade para dar uma forma imaginativa à doutrina cristã” .
Creio eu que influenciado pela igreja anglicana, C.S. Lewis tinha alguns pontos doutrinários a se questionar, como a justificação pela fé e o ecumenismo. Mas isso não tira o brilho de seus escritos, leitura obrigatória para qualquer um especialmente porque ele mostra como a fé crstã, mesmo sendo algo além do nosso entendimento, é fundamentada em preceitos claros, universais e mesmo racionais, bem diferente do que vemos hoje em dia em alguns lugares por aí.
Eis algumas citações dele:
“Todos os mortais tendem a tornar-se naquilo que fingem ser.” (Vorazmente Teu, carta X, parágrafo 2)
“Eu creio no Cristianismo tal como creio que o Sol nasceu, não apenas porque o vejo mas porque através dele eu vejo todas as outras coisas.” (Peso da Glória, parágrafo 24.)
“O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”. (Cristianismo Puro e Simples, livro IV, capítulo 5, parágrafo 1)
“Mera mudança não é crescimento. Crescimento é a síntese de mudança e continuidade, e onde não há continuidade não há crescimento.” (Selected Literary Essays, “Hamlet: The Prince of the Poem”, parágrafo 23.)
Clive Staples Lewis (1898-1963), natural de Belfast, Irlanda, foi um conhecido professor na Universidade de Oxford, durante 29 anos, e depois professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Educado na Igreja Anglicana, tornou-se ateu na adolescência. Depois duma intensa peregrinação espiritual, voltou à comunhão da Igreja em 1929. Para Christopher Mitchel, director do Wade Center, no Wheaton College, onde estão muitos dos escritos de Lewis, na sua autobiografia espiritual, “Surpreendido pela Alegria”, “Lewis gasta todo o livro para chegar ao teísmo, ‘desembrulhando-o’ cuidadosamente, mas o seu movimento em direcção a Cristo acontece em duas ou três frases. É tudo o que diz. Ao fim do dia, Lewis acreditou que no Cristianismo somos confrontados com uma pessoa a quem dizemos sim ou não... E isto é muito evangélico.” Este académico talentoso comunicou a fé cristã com clareza, imaginação, sem superficialidades. Nas palavras de Mitchel, “tinha um rara capacidade para dar uma forma imaginativa à doutrina cristã” .
Creio eu que influenciado pela igreja anglicana, C.S. Lewis tinha alguns pontos doutrinários a se questionar, como a justificação pela fé e o ecumenismo. Mas isso não tira o brilho de seus escritos, leitura obrigatória para qualquer um especialmente porque ele mostra como a fé crstã, mesmo sendo algo além do nosso entendimento, é fundamentada em preceitos claros, universais e mesmo racionais, bem diferente do que vemos hoje em dia em alguns lugares por aí.
Eis algumas citações dele:
“Todos os mortais tendem a tornar-se naquilo que fingem ser.” (Vorazmente Teu, carta X, parágrafo 2)
“Eu creio no Cristianismo tal como creio que o Sol nasceu, não apenas porque o vejo mas porque através dele eu vejo todas as outras coisas.” (Peso da Glória, parágrafo 24.)
“O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”. (Cristianismo Puro e Simples, livro IV, capítulo 5, parágrafo 1)
“Mera mudança não é crescimento. Crescimento é a síntese de mudança e continuidade, e onde não há continuidade não há crescimento.” (Selected Literary Essays, “Hamlet: The Prince of the Poem”, parágrafo 23.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.