MINHA CRENÇA

Creio que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus e a autoridade máxima, revelando que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Creio que o Homem é criado à imagem de Deus, para uma vida eterna através de Cristo. Embora todos os homens tenham pecado e careçam da glória de Deus, estando totalmente perdidos sem Cristo, Deus faz a salvação possível através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Creio que arrependimento, fé, amor e obediência são respostas necessárias e adequadas à graça de Deus estendida a nós, e que Deus deseja que todos os homens sejam salvos e venham a ter conhecimento da Verdade. Creio que o poder do Espírito Santo é demonstrado em nós e através de nós para o cumprimento do último mandamento de Cristo: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16.15).

Curso de Teologia

O Paganismo do Psiquiatra Carl Jung



Nos primeiros anos do século XX, o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) se tornou o segundo em comando no movimento psicanalítico de Sigmund Freud. Em 1913, Jung rompeu com Freud e criou seu próprio movimento, chamado de psicologia analítica. Apesar da importância de Freud na história da psicologia ter sido muito maior do que Jung, nas últimas décadas, a influência do primeiro tem diminuído enquanto a do último tem crescido. O aumento da influência de Jung é mais perceptível na cultura em geral. Autores Best-sellers que promovem idéias de Jung incluem o falecido Joseph Campbell ( O Poder do Mito ), Thomas Moore ( O Cuidado da Alma ), e Clarissa Pinkola Estés ( Mulheres que Correm com os Lobos ). Nenhum indivíduo tem feito mais para dar forma ao contemporâneo movimento da Nova Era que Jung. E Jung também ganhou a aceitação de muitos professos cristãos ortodoxos, alguns dos quais são divulgadores de suas idéias, como por exemplo, J. Gordon Melton, Morton Kelsey, e John Sanford. Sua profunda influência sobre o movimento de cura interior é documentado em “Cura Interior: Libertação ou Decepção?” de  Don’s Matzat (Harvest House, 1987).

Premiado pela Associação de Editoras Americanas como o melhor livro de psicologia publicado em 1994, “O culto de Jung”  tem provocado intensas polêmicas, nos Estados Unidos e na Europa, por apresentar uma visão nova e ousada acerca das origens do pensamento junguiano. Num trabalho de admirável erudição, Richard Noll recria o contexto histórico-cultural em que C. G. Jung lançou as bases da psicologia analítica, examinando como as mais diversas influências – espiritismo, psicanálise, filosofia nietzschiana, religião pagã, biologia evolutiva – vieram moldar suas idéias e dar origem a um movimento de âmbito mundial, que se transformou em culto e continua a expandir-se sem cessar. Indispensável para compreender um dos grandes pensadores de nossa época, O culto de Jung traz também um prefácio especial do autor à edição brasileira, em que ele apresenta sua posição em face das tentativas de censura que o livro vem sofrendo desde sua publicação.

O ponto central do livro é mostrar que o movimento que Jung iniciou está muito mais próximo de um  culto de natureza neo-pagan (ariana), do que uma disciplina científica psiquiátrica que sempre reivindicou ser. Não se trata apenas de uma experiência espiritualista, mas de uma religião . Noll afirma que Jung cada vez mais orientou seu movimento para longe da pompa de uma disciplina científica, moldando-a em vez disso, num “movimento carismático” ou culto a personalidade construída em torno de si mesmo. A verdadeira mensagem do Jung esotérico foi feito ao estilo de um culto misterioso, disponível apenas para os iniciados que tinham sido submetidos a cem horas de análise e obtiveram  permissão pessoal de Jung. Desde a morte de Jung, esse culto tem sido passado para a atual geração de iniciados através  de um “corpo de padres-analistas”.
Após o lançamento deste livro polêmico, foi despertada uma fúria conspiratória por parte dos junguianos (arrogantes como James Hillman tremeram na base) e todo um movimento da parte dos familiares de Jung para censurarem de todas as formas possíveis. Resultado: As obras de Noll são as únicas fontes disponíveis que critica severamente o culto carismático do homem chamado Carl Gustav Jung. Louco, charlatão ou megalomaníaco? Todas as alternativas são plausíveis se analisadas pelo contexto histórico que tornaram Jung um autêntico líder de sua seita chamada psicologia analítica ou junguiana e sua ligação indireta mas intrínseca, com a filosofia do misticismo ariano do regime de Hitler, seitas da Nova Era, espiritismo e pós-modernismo. Foi do surgimento da idelogia völkish nas entranhas de interpretação errôneas feitas por Ernest Haeckel e Nietzsche, sobre biologia evolutiva deturpada para uma biologia vitalísta e racista, do relativismo moral no culto ao deus sol germânico, das contradições teóricas e da falsificação suja e forjada da suposta única prova científica que sua teoria psicanalítica dispunha. Tudo é desnudado neste livro corajoso e polêmico, facilitando até o entendimento de como seitas místicas se desenvolvem em autênticos cultos à personalidade em torno de um grande líder carismático. O fato é que a vastidão de registros históricos por si só são suficientes para Noll não cair no erro da crítica pessoal, usando apenas da investigação científica para destruir de uma vez por todas a cegueira fanática chamada junguianismo.
Autor: Richard Noll
Editora: Ática
Páginas: 424
Richard Noll (1959) é autor e Ph.D. em psicologia e bacharel em Ciências Políticas. Atualmente é Professor Associado de Psicologia da Universidade DeSales em Valley Center, na Pensilvânia. Ele é conhecido por suas publicações sobre a história da psiquiatria. Seus livros e artigos foram traduzidos em catorze línguas.


Fonte: http://www.equip.org/articles/the-jung-cult-origins-of-a-charismatic-movement
http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Noll
http://www.trocandolivros.com.br/livros/34828-o-culto-de-jung-origens-de-um-movimento-carismatico




A ciência passa uma falsa imagem, que é recebida sem questionamento pela sociedade, de que só defende o que pode ser comprovado através  do experimento. Jung é um  exemplo de que essa “maxima” não passa de folclore e baboseira erudita. Gerações se deixaram iludir pela conversa fiada de um homem que tinha fé em lendas e divagações de lunáticos místicos, ele mesmo um dos tais, mas que por usar jargãos  pseudo científicos, conseguiu lograr o respeito de mundo e meio, chegando a ditar padrões de comportamento e determinar o que seria normal ou não. “Parabéns” aos pseudo cristãos que esvaziando a bíblia, foram socorrer-se no falido conhecimento de homens como Freud e Jung, homens que comprovadamente não tinham a mínima idéia do que estavam dizendo.

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