MINHA CRENÇA

Creio que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus e a autoridade máxima, revelando que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Creio que o Homem é criado à imagem de Deus, para uma vida eterna através de Cristo. Embora todos os homens tenham pecado e careçam da glória de Deus, estando totalmente perdidos sem Cristo, Deus faz a salvação possível através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Creio que arrependimento, fé, amor e obediência são respostas necessárias e adequadas à graça de Deus estendida a nós, e que Deus deseja que todos os homens sejam salvos e venham a ter conhecimento da Verdade. Creio que o poder do Espírito Santo é demonstrado em nós e através de nós para o cumprimento do último mandamento de Cristo: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16.15).

Curso de Teologia

O Diabo Conseguiu!


Numa das cartas do Diabo a seu aprendiz, escrita em 1942, o tentador diz o seguinte: “O que queremos mesmo, e desejamos muito, é fazer com que as pessoas tratem o cristianismo como um meio; de preferência, é claro, como um meio para o seu próprio benefício”.

Não foi preciso esperar a chegada do terceiro milênio para descobrir que o Diabo conseguiu realizar o seu intento com o maior sucesso possível. Essa é a arma da maior parte das igrejas neopentecostais. Elas não cobram o preço do discipulado; sequer mencionam tal coisa. Porém, oferecem as vantagens da fé: pensamentos positivos, destemor, sucesso empresarial, prosperidade, bens de consumo, longevidade e seus congêneres. Curiosamente, a estratégia satânica está enchendo o mundo com novos templos cristãos, e enchendo os templos cristãos com novos fiéis. O fenômeno é tal, que vários pesquisadores estão se dedicando ao assunto e escrevendo sobre ele.

No início de agosto de 2010, o caderno “Mais!”, da “Folha de São Paulo”, publicou a análise de José Arthur Giannotti, professor emérito da Universidade de São Paulo e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento: “O novo crente não mantém com a igreja e seus pares uma relação amorosa, não faz do amor o peso da sua existência. Sua adesão não implica conversão, total transformação do sentido de seu ser. Apenas assina um contrato integral que lhe traz paz de espírito e confiança no futuro. Em vez da conversão, mera negociação. Essa religião não parece se coadunar, então, com as necessidades de uma massa trabalhadora, cujos empregos são aleatórios e precários?”.

Menos de quinze dias depois de Giannotti, foi a vez do escritor Carlos Heitor Cony: “Grande número de igrejas se apoia na atividade carismática, fazendo ou prometendo milagres instantâneos ou a curto prazo, bastando a fé em Jesus Cristo e o pagamento do dízimo” (“FSP”, 21/08/09, E16).

As demais igrejas evangélicas querem se proteger dessa generalização e, às vezes, encontram pessoas de fora que fazem isto por elas. É o caso do ombudsman Carlos Eduardo Lins da Silva, que critica as reportagens publicadas na “Folha de São Paulo”, que “deixaram de abordar aspectos fundamentais, como quais são os traços que distinguem a IURD de outras denominações evangélicas. Isso teria ajudado a evitar a percepção de alguns leitores de que a edição permitiu confundir a IURD com as demais” (“FSP”, 23/08/09, A8).

Quando publicou as “Cartas do Diabo a seu Aprendiz”, há 67 anos, C. S. Lewis talvez não imaginou que acertaria em cheio. O Diabo conseguiu fazer as pessoas procurarem o cristianismo não em busca da justificação (aquela bênção primária que significa o perdão de Deus), mas em busca de algum proveito secular. Hoje, somos obrigados a ouvir certas pilhérias irreverentes e incômodas. Por exemplo, um guia mirim de Natal, no Rio Grande do Norte, ao apresentar a imensa catedral da Igreja Universal do Reino de Deus, disse ao turista: “Esta é a Casa da Moeda daqui...” (“O Globo”, 22/08/09, 24). A “Folha de São Paulo” (13/08/09) publicou no “Painel do leitor” a carta de Victor Medeiros do Paço: “Os fiéis que contribuem com o dízimo vão para o paraíso celeste, já os dízimos vão para os paraísos fiscais”. O próprio Carlos Heitor Cony também faz uma piada: “Maomé terminou rico, tão rico como o Sr. Edir Macedo, só que não vendia espaço na televisão, mas camelos”.

Contudo, assim como a sociedade brasileira precisa separar o trigo (as igrejas seriamente comprometidas com o evangelho) do joio (as igrejas comprometidas com o mercado da fé), os evangélicos e o povo em geral precisam separar a bem fundada e desinteressada crítica ao movimento neopentecostal da crítica motivada por interesses simplesmente empresariais. Por exemplo, o seriado que a Globo está gravando em Salvador conta a história de alguém que depois de se converter ao evangelho decide fundar a Igreja Evangélica do Tremor Divino e passa a desviar parte dos dízimos em benefício próprio (“FSP”, 19/08/09, E8).
 





Precisa-se de missionário


Conta-se que o Apóstolo Paulo enviou seu currículo para a Junta de Missões Mundiais de certa denominação, oferecendo-se para trabalhar como missionário. Depois de algumas semanas, o Secretário da Junta escreveu-lhe esta carta, justificando por que não poderia aceitá-lo.

Ao Reverendo Saulo PauloMissionário IndependenteRoma, Itália
Caro Sr. Paulo:
Recebemos recentemente seu currículo, exemplares de seus livros e o pedido para ser sustentado pela nossa Junta como missionário na Espanha.
Adotamos a política da franqueza com todos os candidatos. Fizemos uma pesquisa exaustiva no seu caso. Para ser bem claro, estamos surpresos que o senhor tenha conseguido até aqui passar como missionário independente.
Soubemos que sofre de uma deficiência visual que, algumas vezes, o incapacita até para escrever. Essa certamente é uma deficiência grande para qualquer pessoa. Nossa Junta requer que o candidato tenha boa visão, ou que possa usar lentes corretoras.
Em Antioquia, o senhor provocou um entrevero com Simão Pedro, um pastor muito estimado na cidade, chegando a repreendê-lo em público. O senhor provocou tantos problemas que foi necessário convocar uma reunião especial da Junta de Apóstolos e Presbíteros em Jerusalém. Não podemos apoiar esse tipo de atitude.
Acha que é adequado para um missionário trabalhar meio-período em uma atividade secular? Soubemos que fabrica tendas para complementar seu sustento. Em sua carta à igreja de Filipos, o senhor admite que aquela é a única igreja que lhe dá algum suporte financeiro. Não entendemos o porquê, já que serviu a tantas igrejas.
É verdade que já esteve preso diversas vezes? Alguns irmãos nos disseram que passou dois anos na cadeia em Cesaréia e que também esteve preso em Roma, e em outros lugares. Não achamos adequado que um missionário da nossa Junta tenha folha corrida na Polícia.
O senhor causou tantos problemas para os artesãos em Éfeso que eles o chamavam de o homem que virou o mundo de cabeça para baixo. Sensacionalismo é totalmente desnecessário em Missões. Deploramos, também, o vergonhoso episódio de fugir de Damasco escondido em um grande cesto.
Estamos admirados em ver sua falta de atitude conciliatória. Os homens elegantes e que sabem contemporizar não são apedrejados ou arrastados para fora dos portões da cidade, tampouco são atacados por multidões enfurecidas. Alguma vez parou para pensar que palavras mais amenas poderiam ganhar mais ouvintes? Remeto-lhe um exemplar do excelente livro "Como Ganhar os Judeus e Influenciar os Gentios" de Dálio Carnego.
Em uma de suas cartas, o senhor referencia a si mesmo como "Paulo, o velho". As normas de nossa Missão não permitem a contratação de missionários além de certa idade.
Percebemos que é dado a fantasias e visões. Em Trôade, viu "um homem da Macedônia" e em outra ocasião diz que "foi levado até o Terceiro Céu e que ouviu palavras inefáveis". Afirma ainda que viu o Senhor e que ele o confortou. Achamos que a obra de evangelização mundial requer pessoas mais realistas e de mente mais prática.
Em toda a parte por onde andou, o senhor provocou muitos problemas. Em Jerusalém, entrou em conflito com os líderes do seu próprio povo. Se alguém não consegue se relacionar bem com seu próprio povo, como pode querer servir no exterior? Dizem que tem o poder de manipular serpentes. Na ilha de Malta, ao apanhar lenha, uma víbora se enroscou no seu braço, picou-o, mas nada lhe ocorreu. Isso soa muito estranho para nós.
O senhor admite que enquanto esteve preso em Roma, "todos o esqueceram". Os homens bons nunca são esquecidos pelos seus amigos. Três excelentes irmãos, Diótrefes, Demas e Alexandre, o latoeiro, disseram-nos que acharam impossível trabalhar com o senhor e com seus planos mirabolantes.
Soubemos que teve uma discussão amarga com um colega missionário chamado Barnabé e que acabaram encerrando uma longa parceria. Palavras duras não ajudam em nada a expansão da obra de Deus.
O senhor escreveu muitas cartas às igrejas onde trabalhou como pastor. Em uma delas, acusou um dos membros de viver com a mulher de seu falecido pai, o que fez a igreja ficar muito constrangida e a excluir o pobre rapaz.
O senhor perde muito tempo falando sobre a segunda vinda de Cristo. Suas duas cartas à igreja de Tessalônica são quase totalmente devotadas a esse tema. Em nossas igrejas, raramente falamos sobre esse assunto, que consideramos de menor importância.
Analisando friamente seu ministério, vemos que é errático e de pouca duração em cada lugar. Primeiro, a Síria, depois, Chipre, vastas regiões da Turquia, Macedônia, Grécia, Itália, e agora o senhor fala em ir à Espanha. Achamos que a concentração é mais importante do que a dissipação dos esforços. Não se pode querer abraçar o mundo inteiro sozinho.
Em um sermão recente, o senhor disse "Longe de mim gloriar-me, a não ser na cruz de Cristo". Achamos justo que possamos nos gloriar na história da nossa denominação, no nosso orçamento unificado, no nosso Plano Cooperativo e nos esforços para criarmos a Federação Mundial das Igrejas.
Seus sermões são muito longos. Em certa ocasião, um rapaz que estava sentado em um lugar alto, adormeceu após ouvi-lo por várias horas, caiu e quase quebrou o pescoço. Já está provado que as pessoas perdem a capacidade de concentração após trinta ou quarenta minutos, no máximo. Nossa recomendação aos nossos missionários é: Levante-se, fale por trinta minutos, e feche a boca em seguida.
O Dr. Lucas nos informou que o senhor é um homem de estatura baixa, calvo, de aparência desprezível, de saúde frágil e que está sempre agitado, preocupado com as igrejas e que nem consegue dormir direito à noite. Ele nos disse que o senhor costuma levantar durante a madrugada para orar. Achamos que o ideal para um missionário é ter uma mente saudável em um corpo robusto. Uma boa noite de sono também é indispensável para garantir a disposição no trabalho no dia seguinte.
A Junta prefere enviar somente homens casados aos campos missionários. Não compreendemos nem aceitamos sua decisão de ser um celibatário permanente. Soubemos que Elimas, o Mágico, abriu uma agência matrimonial para pessoas cristãs aí em Roma e que tem nomes de excelentes mulheres solteiras e viúvas no cadastro. Talvez o senhor devesse procurá-lo.
Recentemente, o senhor escreveu a Timóteo dizendo que "lutou o bom combate". Dificilmente pode-se dizer que a luta seja algo recomendável a um missionário. Nenhuma luta é boa. Jesus veio, não para trazer a espada, mas a paz. O senhor diz "lutei contra as bestas feras em Éfeso". Que raios quer dizer com essa expressão?
Pesa-me muito dizer isto, irmão Paulo, mas em meus vinte e cinco anos de experiência, nunca encontrei um homem tão oposto às qualificações desejadas pela nossa Junta de Missões Mundiais. Se o aceitássemos, estaríamos quebrando todas as regras da prática missionária moderna.

Sinceramente,
A. Q. CabeçaduraSecretário da Junta de Missões Mundiais.

Texto extraído de http://www.urrodoleao.com.br/ .

ELES TAMBÉM PRECISAM DA GRAÇA DO PAI




Entenda o Cartaz

O tema é um todo - as palavras, as imagens do cartaz e o versículo bíblico. Tudo se junta para formar a ideia e o objetivo da Campanha Missionária.

“Eles”: Refere-se aos povos não-alcançados, os quais estão retratados na identidade visual.

“Também”: Expressa condição de equivalência, da mesma forma que, inclusão. Assim, o que se pretende é que as pessoas nas igrejas façam uma reflexão do tipo: “Os outros (Eles) também precisam e têm o direito de conhecer a graça que eu já conheço”.

“Precisam”: Os povos não-alcançados (incluindo os muçulmanos) vão perecer se não conhecerem a Jesus.

“Graça”: Sentimento e ação inexistentes ou não enfatizados nas religiões não-cristãs, inclusive no islamismo. Queremos que os crentes entendam que os povos não-alcançados carecem do favor de Deus e que devemos alcançá-los com essa graça.

“Pai”: Para os muçulmanos Alá é conhecido por 99 adjetivos, menos um: Pai. A ideia é enfatizar esse fato logo no tema e despertar na mente do nosso povo um sentimento positivo em relação a essa realidade.



Homossexual, negra, pobre, mulher e crente


Pra não dizer que não falei das flores... “Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Caminhando e cantando e seguindo a canção...” Assim começa a música do Geraldo Vandré que ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, virou um hino de resistência à ditadura militar brasileira e, depois disso, teve sua execução proibida durante anos usando como pretexto a "ofensa" à instituição contida nos versos "Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição de morrer pela pátria e viver sem razão".

Seguindo a canção, resolvi escrever este texto não em nome de um grupo específico, não o escrevo como partidário de interesses e manipulações políticas, nem religiosas. Escrevo apenas porque reconheço o direito das minorias, todas elas, sejam elas quais forem, de terem seus direitos civis garantidos na lei sim, mesmo que estes direitos não me sejam úteis, interessantes ou possam ir de encontro com o que julgo ser o modo saudável de conduzir a própria vida psicológica ou socialmente. Por outro lado, faço questão de ter o mesmo direito constitucional de manter opinião formada sobre os assuntos que julgo importantes para minha vida pessoal e daqueles que convivem comigo diariamente.
Desculpe o trocadilho, mas por favor não me chamem de “vaselina”. Tenho amigos gays, heteros, pobres, viciados, marginalizados, vitimados, liberais e também os que hoje são chamados de homofóbicos, radicais, intransigentes, funfamentalistas, etc. Transito com a maior facilidade entre todos eles porque creio que Jesus faria o mesmo, correndo até o risco de ser confundido com um deles, mas sem deixar de orientar e muitas vezes confrontar em amor as posturas mantidas por quem quer que fosse, de um lado ou outro da linha de batalha.

O que norteia uma democracia é o direito à livre expressão das idéias, o direito de ir e vir até onde o direito do meu próximo não seja ferido por mim. Não sei se o que direi aqui poderá ser considerado uma postura homofóbica ou permissiva demais. Na verdade pouco importa. Dependendo de quem ler, poderá encontrar as duas tendências, mas é somente minha opinião e ela não deve ser entendida fora do contexto da totalidade da minha vida e também do que já escrevi até aqui.

Particularmente, apesar de não concordar com a prática homossexual e também não achar saudável para a formação total de uma criança ou adolescente serem orientados nesta direção, reconheço que pessoas do mesmo sexo possam e devem ter assegurado o direito civil de constituírem bens em comum dentro de uma união estável tenha ela o status/nome de casamento ou não.

O que minha consciência não permite é ser proibido de dizer que homossexuais precisam sim se arrepender de seus pecados, bem comoe também os “crentes” e “santos” que não conseguem amar, perdoar, fazer o bem ou viver na Verdade e pela Verdade.

Longe de tentar fazer uma leitura fundamentalista ou puramente conservadora dos textos bíblicos, não acredito que Deus abençoe casamentos homoafetivos da mesma forma que não consigo crer na possibilidade do Deus da Bíblia abençoar um casal hetero que não se ame, não se respeite e   não viva em fidelidade mútua, muito embora eu saiba que o critério da bênção de Deus é a Graça que não obedece regras e/ou leis humanas. Recebemos Graça não por merecimento, mas por puro amor de Deus revelado em Cristo Jesus.

Não consigo conceber a idéia de Deus rejeitar ou deixar de amar alguém simplesmente por sua tendência e orientação sexual, cor, religião, conceitos filosóficos, preconceitos, medos e pecados, sejam eles de que ordem for.
Tenho dito que há tanta salvação oferecida para Fernandinho Beira-mar como para Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis, Lady Gaga, as milhares de crianças abandonadas nas ruas das nossas cidades, prostitutas, pastores, bispos, rabinos, sacerdotes, pagãos e todo tipo de gente. Isto também quer dizer que a salvação é uma possibilidade real para você e eu neste exato momento em que você lê este texto. Isto tem a ver apenas com fé. Não há projeto lei ou iniciativa pública que mude isto.

O que escrevo aqui não é uma bandeira, nem colorida, nem preto e branco, apenas o que o Senhor Jesus nos mandou pregar até os confins da terra. O que tenho a dar é tão somente e simplesmente uma boa notícia:

Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.” (Romanos 3.21-24)

O Deus que ama e salva te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Nota importante: Jesus ensinou a dar de graça o que recebemos de graça. Se esta mensagem, de alguma forma, lhe fez bem, então provavelmente ela poderá fazer bem para outras pessoas que você conheça.
 Gostaria de sugerir, se não for constrangimento para você, que compartilhasse e encaminhasse este e-mail para o seu círculo de amigos e conhecidos. Fazendo isto você potencializa, em muito, o alcance da Palavra que já fez tanto bem aos nossos corações.

Fonte: Ovelha Negra

O JIPE

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas
era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente
do pelotão, pregou-lhe uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o
que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi
até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre
a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o
seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou
o seu superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos
decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o
jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!

Espere...

No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja
ser-lhe-à dado.
Se você está passando por provas, não se desespere.
O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a vitória.

E o Brasil, com quem vai contar?


"Como cristãos não podemos marcar nossos dias com a omissão e covardia. A liderança da igreja do Senhor Jesus Cristo no Brasil deve tomar nas mãos as armas espirituais que são 'poderosas em Deus para desfazer sofismas e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus', 2 Co 10:4,5."

A história é prodiga em mostrar que atitudes omissas e de paciente covardia alimentam cães e armam palcos de futuras tragédias.
Mussolini invadiu em 1936 a Etiópia e as principais nações européias não fizeram nada e Hitler, dois anos depois, invadiu a Áustria e novamente nenhuma nação reclamou. O fascismo e o nazismo tomaram força com a omissão das democracias e a Segunda Grande Guerra devastou a Europa e o Japão, mais de 40 milhões de pessoas morreram e todo o mundo lamentou com copiosas lágrimas e profundas dores a omissão do pacifismo covarde da França e da Inglaterra nos últimos anos da década de 1930.
No Brasil estamos vivendo, nos últimos anos, uma orquestração multissetorial para, de difetentes formas, homossexualizar toda a sociedade. Setores do poder politico, econômico, intelectual e midiático esforçam-se para mudar leis e impor leis heterofóbicas, teofóbicas e estabelecer uma nova ordem social em que a igualdade entre todos os cidadãos perante e lei seja substituida pela elevação do pequeno, e crescente (e presente em todas as instâncias e cortes do poder), segmento homossexual à (única) classe de cidadãos especiais. A sociedade brasileira está sob a ameaça ideológica de uma ditadura dessa minoria. Veja o que diz o Dr. William Douglas (Juiz Federal, Titular da 4ª Vara Federal de Niterói/RJ):
O PLC 122, em sua mais nova emenda, quer deixar ao movimento gay o direito de usar a mídia para defender seus postulados, mas nega igual direito aos religiosos. Ou seja, hoje, já se defende abertamente o desrespeito ao direito de opinião, de expressão e de liberdade religiosa. Isso é uma ditadura da minoria! Isso é, simplesmente, inverter a mão do preconceito, é querer criar guetos para os religiosos católicos, protestantes, judeus e muçulmanos (e quase todas as outras religiões que ocupam o planeta) que consideram a homossexualidade um pecado. Sendo ou não pecado, as pessoas têm o direito de seguir suas religiões e expressar suas opiniões a respeito de suas crenças. E se o STF entender que o direito de opinião e expressão não é bem assim? Isso já é preocupante, porque o precedente acaba de ser aberto. E se o STF quiser, assim como adentrou em atribuições do Congresso, adentrar naquilo que cada religião deve ou não professar?*
Como cristãos não podemos marcar nossos dias com a omissão e covardia. A liderança da igreja do Senhor Jesus Cristo no Brasil deve tomar nas mãos as armas espirituais que são “poderosas em Deus para desfazer sofismas e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus”, 2 Co 10:4,5. A igreja de Cristo deve orar (com discernimento e sabedoria) e jejuar por esta nação, pelos governantes e por todo aquele que, neste país, está investido de autoridade. Mas, deve também sair à luta, fora dos templos, como Mahatma Ghandi em sua luta pacífica que mobilizou milhões na revolução não violenta que culminou na independência da Índia. Sim, a igreja deve de todas as formas pressionar os legisladores e as autoridades de nossa nação para que a famigerada PL 122/2006, conhecida como lei contra a homofobia, seja jogada no seu devido lugar – o lixo.
A igreja deve pregar a Palavra, suas verdades supraculturais e atemporais, proclamar a Salvação em Cristo, influenciar a sociedade com os valores cristãos, éticos e democráticos, de respeito, da igualdade universal perante a lei, de amor e perdão. E também denunciar as obras das trevas, desde os pecados ocultos e privados, até os pecados públicos, estruturais e culturais.
Vale ler trecho de um e-mail enviado recentemente pelo Bispo Anglicano Dom Robinson Cavalcanti à liderança da Aliança Cristã Evangélica do Brasil: “Não se pode tratar de forma igual situações diversas. Não se trata de por maior peso nos pecados sexuais ou homossexuais, mas uma situação única (por enquanto) na história da humanidade: uma categoria de pecadores se organiza para se retirar da lista de pecadores e de proibir que os considerem assim (e os chamem ao arrependimento e à novidade de vida), com a possibilidade concreta de criminalizar o direito de expor, propor e contrapor (não somente dentro dos templos, mas no espaço público, os areópagos da vida) o que as Sagradas Escrituras ensinam e o consenso dos fiéis assim o entendeu por dois mil anos, iluminados pelo Espírito Santo. Aceitar o veto do século? Revisar os conceitos a partir do imposto pelo século? Discriminar os homossexuais não os tratando como pecadores e não lhes possibilitando o novo nascimento? Vejo carência de coragem, busca de aceitação e respeitabilidade social, temor de martírio e uma tentativa de 'humanizar' Deus ou seguir a um Cristo sem Escrituras. O Evangelicalismo - nesse tema também - vai se tornando setorialmente liberal, porque é conveniente”.
“Honremos a memória nos nossos antepassados na fé”, conclui Dom Robinson, que me faz lembrar de homens com os quais suas nações puderam contar nos momentos de crise moral e política de suas histórias: Os EUA, com Martin Luter King; a África do Sul, com Mandela; a Índia, com Ghandi. O Brasil, com quem vai contar?
Vamos por os crentes nas ruas, manifestar nossos descontentamentos aos membros do STF e do governo federal, entrar nos gabinetes dos parlamentares, lotar suas caixas eletrônicas com nossos e-mails escritos com respeito e sabedoria acerca das ameaças sob as quais estamos vivendo de perdermos a liberdade religiosa e de expressão e de sermos vítimas de preconceitos e da intolerância de parte da comunidade homossexual de nosso país. Omissão e covardia, jamais! Não fazem parte da índole e nem do caráter da Noiva do Cordeiro.
Peçamos a Deus a graça de manifestarmos o amor de Cristo aos homossexuais de nossa nação, e por amor a Cristo e a eles não nos olvidemos de confrontá-los com seus pecados e partilharmos com eles, e com todo cidadão brasileiro e do mundo, as boas novas do Evangelho de Cristo. E lutarmos, em oração e no exercício de manifestações convictas, efetivas e pacíficas, por uma nação justa, igualitária, sem preconceitos, democrática, que assegure aos seus cidadãos livre expressão e que respeite os princípios cristãos e todas as manifestações de fé e de não-fé.

Fonte: Sergio Ribeiro

Desapontado com Deus

Facilmente ficamos desapontados com as pessoas;  mas, e com Deus?


Margarida era uma cristã devota, esposa de pastor e ótima escritora. O casal teve dois filhos, ambos com fibrose cística, uma doença do pulmão, de fundo hereditário. Não importava quanto as crianças comessem, permaneciam sempre magras. Elas tossiam constantemente e tinham dificuldades para respirar. Duas vezes por dia, a mãe tinha que bater-lhes no peito para desalojar o muco acumulado, e frequentemente elas se engasgavam com os alimentos. Passavam várias semanas do ano no hospital, e as crianças cresceram sabendo que provavelmente morreriam antes de atingirem a fase adulta. José, infelizmente faleceu aos 12 anos. A irmã, contrariando todas as expectativas, viveu bem mais tempo. Parecia estar ficando cada vez mais forte, e as esperanças de cura eram altas, apesar de tudo. Mas, não houve milagre, embora os pais suplicassem fervorosamente aos amigos e à igreja; moça faleceu aos 23 anos, em meio ao maior sofrimento em uma cama de hospital.

Quantos neste mundo já não passaram por experiências semelhantes? Quantos não assistiram um ente querido ou amigo chegado, ser abatido, sem piedade, pela morte a pesar das orações ferventes dos pais e intercessão? Quantos não viram a esperança de construir um lar feliz, ir água à baixo, a despeito dos esforços para manter a união familiar?

Quando vemos tudo isso, achamos que Deus é injusto, e podemos ficar desapontados com Ele. Por que sou eu vítima de tantas provas, quando outros que não professam religião alguma levam uma vida aparentemente tranquila? Em tais circunstâncias somos tentados a exclamar como o salmista: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.” Salmo 22:1-2. A impressão que temos, as vezes é que quanto mais precisamos de Deus, tanto mais, Deus parece distante e silencioso. Nosso ímpeto natural é orar como Isaías orou: “Oh! se fendesses os céus, e descesses, e os montes se escoassem de diante da tua face” Isaías 64:1. Todos nós temos desejado em momentos críticos da nossa vida que Deus Se manifestasse de forma mais visível. Mas, se assim fosse, nossa fé não seria tão severamente provada. 

É curioso que o coração humano se esquece facilmente das coisas que Deus faz. Mesmo Deus Se mostrando, muitos não creram ou se esqueceram das manifestações visíveis de Deus. Temos vários exemplos: Adão e Eva recebiam a presença de Deus na viração de cada dia, e nem por isso deixaram de comer do fruto proibido. Abrão e Moisés tiveram a manifestação pessoal de Deus, mas mesmo assim falharam. Jacó também falhou apesar da visão da escada que teve em Betel. O povo de Israel falhou miseravelmente no deserto, a despeito das lindas manifestações de Deus. Houve o maná, a nuvem durante o dia, a coluna de fogo durante a noite. As roupas e calçados que não envelheceram; mas assim mesmo o povo deixou de acreditar. No caso de Elias, fogo desceu do céu e consumiu a oferta do altar, e nem por isso o povo acreditou. No caso da ressurreição de Lázaro, o povo continuou incrédulo. 
Deus fez tantas coisas gloriosas que estão relatadas na bíblia, e, mesmo assim o povo ficou endurecido. O seguinte verso aplica-se perfeitamente ao coração incrédulo e ingrato do ser humano: “Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” Lucas 16:31

Seria tão mais fácil e cómodo acreditar em Deus se todas as nossas orações fossem respondidas, do jeito e na hora que desejamos. Mas, se assim fosse Deus seria o nosso empregado, a realizar os pedidos dos seus patrões, que seríamos nós. A final de contas, Deus quer ser amado e respeitado não porque nossos pedidos são respondidos sempre de prontidão por Deus. Se cada oração fosse respondida da maneira como desejamos, estaríamos andando pela vista e não pela fé; e nossa devoção a Deus seria interesseira.   

Promessas feitas no leito de enfermidade, são facilmente esquecidas por alguns.
Há um caso revelador em Jeremias 34 onde menciona que o povo de Israel, sitiado pelo exército dos caldeus, prometeu libertar os escravos, obedecendo a ordem divida de libertar após o 7º ano de serviço. Quando o perigo de ataque passou, o povo de Israel manteve os escravos cativos.

Esta foi a acusação no livro de Jó. Satanás disse que Jó, só era fiel a Deus porque ele estava cercado de bens e favores divinos. Mas que, se isso tudo fosse tirado, Jó blasfemaria de Deus.
Deus pode ser glorificado pela maneira como suportamos o sofrimento. Jesus poderia Se livrar da morte se quisesse, mas Ele fez a vontade de Deus, como vemos no verso a seguir:  “E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.” Mateus 26 39. 

O nosso sofrimento pode parecer insignificante quando comparado ao sofrimento dos outros e do próprio Jesus. Mas, o modo como reagimos aos sofrimentos , repercute até no céu. Deus nos delegou a responsabilidade de vindicar Seu caráter diante do universo:  “Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens.” I Cor. 4:9
A grande questão não é se eu estou desapontado com Deus, mas sim, se Deus está desapontado comigo. A nossa capacidade de continuar amando Deus, mesmo diante das dificuldades, vai mostrar o tipo de  fé e caráter que tenho desenvolvido.
Há um grande conforto em sabermos que não estamos sós em meio ao sofrimento:  “Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.”  I Pedro 5:9.
“E de todos os dons que o céu pode conceder aos homens, a participação com Cristo em Seus sofrimentos é a mais elevada honra.” 


O amor começa em casa


“Acredito que o mundo hoje está de ponta cabeça e sofre muito porque existe tão pouco amor no lar e na vida familiar. Não temos tempo para nossas crianças, não temos tempo para darmos uns aos outros, não temos tempo para apreciarmos uns aos outros.
O amor começa em casa; o amor habita nos lares e é por isso que existe tanto sofrimento e tanta infelicidade no mundo… Todos, hoje em dia, parecem estar com tanta pressa, ansiosos por grandes desenvolvimentos e grandes riquezas e assim por diante, de modo que as crianças não tem tempo para os pais. Os pais tem pouco tempo para darem uns aos outros, e no próprio lar começa a destruição da paz do mundo.”
“Às vezes pensamos que a pobreza é apenas fome, nudez e desabrigo. A pobreza de não ser desejado, de não ser amado e não ser cuidado é a maior pobreza de todas. É preciso começar em nossos lares o remédio para esse tipo de pobreza.”

Madre Teresa de Calcutá

Meu Lar



Frequentemente escutamos algo parecido com isso: Meu marido é um amor de pessoa para as pessoas de fora, mas quando chega em casa, ele se transforma. Ele trata toda a família pior do que cachorro. Ele usa palavras da baixo calão, ele xinga a todos, ele não colabora com as atividades do lar,  e é um verdadeiro bruta montes. Certas esposas gostariam de ser a secretária do seu marido, na empresa onde o marido é chefe, para serem tratadas dignamente, pelo menos na hora do expediente. Mas, o inverso também acontece. Alguns maridos são mal tratados pelas esposas.

“Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor...Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a Si mesmo se entregou por ela.” Efésios 5:22 e 25 Este texto é maravilhoso desde que seja praticado pelos cônjuges.
O lar que eu gostaria de ter  é o nosso refúgio e o nosso abrigo no temporal, é o nosso porto seguro. É um oásis onde matamos nossa sede, onde renovamos as energias, onde partilhamos juntos o pão de cada dia, onde  nos sentimos amados, acolhidos, aceitos e protegidos. É um lugar de perdão, onde perdoamos e somos perdoados, é onde nossas feridas são tratadas e saradas, é onde abraçamos e somos abraçados e onde  beijamos e também somos beijados.

O lar que gostaria de ter é  onde a doação acontece em pequenos gestos, é onde queremos mais compreender do que sermos compreendidos, onde o dar vem antes do receber. É o jardim onde a beleza e o perfume das flores exalam em palavras e atitudes. É o templo onde orações fervorosas sobem ao trono da graça como aroma agradável ao Pai, onde a Palavra é lâmpada e luz, é o pão que alimenta a alma e água que mata a sede. É onde joelhos se dobram em adoração ao Deus de amor e respeito, é onde cânticos de louvor ao Criador são entoados, é onde  Deus faz a Sua morada.
Gostaria de um lar onde a lareira está sempre acesa no inverno, onde pais e filhos são aquecidos nos dias gelados. Gostaria de um lar onde o respeito, a fidelidade, a verdade, a estima, a consideração, o temor a Deus são virtudes vividas na prática. Quando um membro sofre, todos sofrem com ele; quando um se alegra, todos são contagiados por ele e um coro de aleluia é entoado ao Senhor. Gostaria de um lar onde ninguém tem em vista o que é propriamente seu, mas, sim, o que é do outro. Onde não digo eu, mas digo nós. 
Gostaria de um lar podemos até pensar diferente, ver as coisas através de ângulos diferentes, mas que nada seja capaz de nos separar. gostaria de um lar onde o cordão de três dobras não se quebra e as muitas águas não apagaram o amor, e nem os raios o afogam.
Lar deveria ser o lugar onde as palavras que mais se pronuncia e as mais ouvidas é o amor. “O amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” I Coríntios 13.7 “O amor que jamais acaba e que cobre multidão de pecados” I Pedro 4.8, “que é o vínculo da perfeição.”  Colossenses 3.14.
“O amor que não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz iconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.” 1 Coríntios 13.4-6.
Eu gostaria que o meu lar fosse o projeto de Deus, a menina dos olhos do Pai, o ninho onde pais e filhos, marido e mulher se juntam e, sustentados pela graça de Deus, desfrutam a paz, a esperança e o amor.
Lar deve ser  o céu na terra e o ante gozo do lar celestial.
Que o Senhor abençoe o meu lar. Seja ele do jeito de Deus.
Que seja o Senhor Deus a edificar o meu lar.
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” Salmo 127:1
Que reine em meu lar a mansidão a humildade, o respeito e a orientação do Espírito Santo.
Que Deus  abençoe o meu lar!

TESTEMUNHO PESSOAL


Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como testemunho. Mateus 24:14
Pertencer ao povo de Deus é um grande privilégio. Olhar para a igreja e ver que ela tem passado, presente e futuro; que tem uma história, um desafio e uma esperança, realmente enche o coração de satisfação.

No presente nosso desafio é: cumprir a missão. Tarefa impossível do ponto de vista humano. Possível apenas quando nos entregamos à completa atuação do Espírito Santo em nossa vida. Apesar de todos os recursos de mídia e comunicação à nossa disposição, não nos esqueçamos da importância do testemunho pessoal.

O Dr. Jack Provonsha, da Universidade de Loma Linda, conta a história de três ervilhas em uma vagem. A história ilustra o ponto de equilíbrio entre a confiança e a humildade em nosso testemunho.

Durante muito tempo, as três ervilhas viveram sob a impressão de que o mundo era inteiramente verde. Mas, um dia, a vagem se abriu e as três ficaram extasiadas. “Que faremos?”, perguntaram. “Olha só, o chão é mais marrom do que verde!” Imediatamente, cada uma delas tomou uma posição diferente.

A primeira, que procurava desculpas para se desfazer da sua fé, se enterrou profundamente no solo, sujando-se o mais rápido que pôde. Não tinha certeza do valor do seu verde, e o cobriu imediatamente. A segunda ervilha disse: “Ih! O verde é melhor do que a sujeira do marrom!” E ao pronunciar essas palavras escorregou de novo para dentro da vagem, fechando-a com o máximo de firmeza possível. A terceira disse: “Estou contente em ser verde. Na verdade, creio que o mundo precisa de mais verde. Vou andar no meio do marrom e compartilhar o meu verde.”

Quais são as três atitudes que encontramos nessa alegoria? A postura da primeira ervilha era de um cristianismo dissimulado, esperando uma oportunidade para “cair fora” e abandonar sua identidade e valores. A segunda demonstrou acomodação e falta de compromisso: “Deixe que os outros façam.” E, finalmente, a terceira demonstrou equilíbrio entre a confiança e a humildade. Mostrou disposição de conviver, relacionar-se e debater com as pessoas que não veem as coisas como nós vemos; o desejo de ser “sal da terra” e “luz do mundo”.

Você pode orar: “Querido Deus, ensina-me a ser aquilo que Tu desejas que eu seja, aonde quer que eu for.”

A convicção interna de que aquilo em que você crê traz mudança em sua vida e pode mudar a vida de outros é importante no seu testemunho pessoal.

FONTE: ALex Terra Nova

Fui travesti e hoje sou um homem transformado pelo poder da Palavra de Deus.



Não estou aqui para falar de preconceito, discriminação e muito menos de homofobia, mas para falar do que Deus fez em minha vida e pode fazer na vida do homem e da mulher que se rende aos seus pés.

  Nasci num lar espírita, (em Cuiabá – Mato Grosso) somos em 4, 3 irmãs e eu de homem, cresci conhecendo um pai alcóolatra e não entendia porque ele me odiava tanto sendo eu ainda uma criança. Aos 6 anos fui violentado sexualmente por um vizinho (advogado), que morava em frente a minha casa, com muito medo não contei aos meus pais. Cresci traumatizado e vendo o que o vício podia causar na vida de uma pessoa, pois meu pai quando bebia ficava violento e me espancava muito.Minha mãe tentando resolver os problemas da família me levava em todos os lugares que diziam ser a “solução”, com isso fizeram comigo 3 pactos em centros de umbandas e cemitério com pais e mães de santos “homossexuais”, eu ainda uma criança.

Comecei a repugnar minha imagem de homem, tentando de todas as formas me transformar em “mulher”, comecei então a fazer uso de anticoncepcional. Aos 14 anos fui para o Rio de Janeiro e São Paulo, onde conheci o mundo da prostituição, das drogas, do roubo e da violência.
  O meu desejo era ganhar muito dinheiro e mostrar ao meu pai que eu iria ser alguém na vida sem ele. Coloquei silicone industrializado em meus quadris e fui para Paris, pois diziam que ali eu iria ser famoso e ganhar muito dinheiro. Fiquei em Paris 1 ½ ano, passei por Portugal, Espanha (em Barcelona fiz uso de silicones nos peitos), Londres, Roma, Grécia… e Itália onde morei por muitos anos.

Ganhei muito dinheiro, poder beleza e fama no mundo do “homo” e nas drogas. Mas não consegui ganhar o que eu mais precisava e buscava “a paz em minha alma”, não consegui com todo aquele dinheiro o amor verdadeiro que só Jesus podia me dar. Pois só Deus sabia a solidão que invadia minha alma quando me encontrava sozinho em meu quarto e recorria as drogas usando-as como uma forma de escape.
Neste período para honra do Senhor Jesus, minha mãe se converteu, descobrindo que em Jesus Cristo havia sim a solução para seu filho perdido. Ela creu e orou incessantemente durante muitos anos e durante este tempo ela sempre me ligava e dizia: MEU FILHO JESUS TE AMA E VAI TRANSFORMAR A SUA VIDA. Eu a chamava de louca e odiava a idéia de minha mãe ter se tornado uma “crente”.

Em uma de minhas viagens ao Brasil, fiquei muito triste com minha mãe que fez uma reunião com os irmãos da igreja e me apresentou como seu “filho” e não “filha”. Uma das irmãs da Igreja que estava presente olhou para mim e disse à minha mãe, – dona Odete é impossível, e minha mãe cheia de fé e esperança disse: – pode ser impossível para o seu deus mas não para o Deus que eu sirvo.
Vim ao Brasil ficar um mês e fiquei 15 dias, pois não agüentava a convivência com minha mãe que só falava de JESUS, e voltei para a Itália onde tive uma grande decepção, motivo que me fez retornar ao Brasil, e na intensa ira do momento rasguei meu passaporte e toda minha documentação italiana.

Mas hoje eu vejo que já era Deus trabalhando em minha vida, Deus ouvindo as orações de minha mãe e da igreja que orava muito por mim.
Eu sempre amei muito minha mãe e ela nunca deixou de me convidar para ir à igreja e um dia resolvi ir para agradá-la e neste culto Deus falou tremendamente ao meu coração, e durante o louvor meu coração foi quebrantado pelo poder e amor de Jesus e naquela noite aceitei JESUS COMO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR DE MINHA VIDA , prostrado na frente do púlpito disse a DEUS – Se Tu existe, transforma a minha vida.
Conheci nessa época a Pra. Gisela Guth, onde me amou de uma forma incondicional e dedicou tempo de sua vida, tive experiências lindas com Jesus, Ele transformou minha mente e meu coração, aqueles cabelos enormes que me davam prazer, aqueles silicones que eu fazia questão de mostar começaram a me dar vergonha e nojo, e Deus em seu infinito amor limpou toda a sujeira que o diabo tinha colocado em meu corpo, me fazendo (de) NOVO HOMEM.

Deus colocou em meu caminho a psicóloga Rosalba que me ajudou em meus conflitos interiores, durante quase 3 anos ela me atendeu em seu consultório, sei que foi um desafio, mas ela foi extremamente profissional e louvo a Deus por sua vida, dou muito valor ao trabalho psicoterapeutico pois assim como me ajudou pode ajudar muitos que vivem esse tipo de conflito.

A primeira vez que fui convidado a dar o meu testemunho, no Sesc, em um encontro das igrejas evangélicas de Cuiabá, onde tinha mais de 3 mil pessoas, Deus separou
Aniversário na Italia
para mim o que ele tinha de mais precioso que hoje é a minha esposa. Ela antes de ser minha namorada, ela foi minha amiga, minha conselheira, quem acompanhou minha trajetória de libertação.
Apaixonei-me loucamente por ela e então conheci o verdadeiro amor de um “homem para uma mulher”, um amor que nunca tinha experimentado, um amor que desce do trono de DEUS, um amor que tudo crê, tudo espera e tudo suporta, um amor que jamais acaba.
Apesar de muitos preconceitos que passamos, o amor de Deus em nossos corações superou todas as barreiras.

Nos casamos em 1998 e por onde Deus tem nos enviado, temos testemunhado que JESUS pode transformar a vida de um homem/mulher, que ninguém nasce homossexual – DEUS fez homem e fez mulher, que Deus ama o homossexual, mas abomina a prática do homossexualismo, assim como ama o ladrão, o homicida, o avarento, o mentiroso, o prostituto, o adúltero, mas abomina a prática do pecado. Para DEUS TUDO É POSSÍVEL. Através do poder de Deus que mudou milagrosamente a minha vida por meio da Palavra de Deus, muitas vidas já foram salvas, curadas e transformadas por esse DEUS MARAVILHOSO.

Muitos líderes, irmãos, amigos nos incentivavam a gravar um DVD, escrever um livro compartilhando da transformação de Deus em nossas vidas. O DVD é um sonho que estava no coração de Deus e que neste ano o sonho foi realizado, o qual tem sido uma verdadeira ferramenta de evangelismo para todos que acham que não há solução para o seu problema. Louvamos a Deus pela vida do nosso Pastor Isaías Pereira e a todos que de uma forma ou de outra contribuíram para a concretização deste projeto. Pois o nosso objetivo é levar CRISTO JESUS que é a única “VERDADE QUE LIBERTA” a todos que desejam ter uma nova vida, uma vida transformada, uma vida feliz.
Que Deus abençoe ricamente sua vida.


Miss. Joide e Edna Miranda
VEJA ABAIXO O TRAILER SEU DVD CONTANDO O SEU TESTEMUNHO
 De Cuiabá, Mato Grosso para o Rio de Janeiro. Do Rio para São Paulo. De São Paulo para o mundo. Joide Miranda, um ex-travesti, conta neste DVD, toda a sua trajetória de vida, desde a sua infância nas drogas, no homossexualismo, na rebeldia, até os dias de hoje, onde desfruta de um lar feliz com a sua esposa Edna. Neste DVD você poderá ver o que Deus pode fazer na vida de uma pessoa que busca, em Deus, o plano do céu para a sua vida.

Fotos:
ANTES DE SERVIR A DEUS
    


DIA DO CASAMENTO DEPOIS DE TRANSFORMADO PELA PALAVRA
  
HOJE, UM HOMEM DE DEUS GRAVANDO O SEU DVD
 

Fonte: Ministério Joide & Edna Miranda